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Mercado Financeiro - Evaldo Fontes / 10/11/2019

Inflação oficial de outubro é a menor para o mês desde 1998

Prezados leitores,o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro ficou em 0,10%. O índice, que é usado como referência para a inflação oficial, foi divulgado no dia 7, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este é o menor resultado para um mês de outubro desde 1998, quando o IPCA ficou em 0,02%.

No acumulado do ano, o IPCA está agora em 2,60%. E, nos últimos 12 meses, a variação é de 2,54%, abaixo do índice de 2,89%, encontrado nos 12 meses anteriores.

Três grupos pesquisados apresentaram deflação: habitação (-0,61%), artigos de residência (-0,09%) e comunicação (-0,01%). A queda no grupo de habitação foi puxada pelo item energia elétrica, com 3,22% negativos.

As altas ficaram por conta de vestuário (0,63%), transportes (0,45%) e saúde e cuidados pessoais (0,40%). A maior alta em vestuário foi atribuída a roupas femininas: 0,98%.

Embora a energia elétrica tenha sido uma das responsáveis por puxar o índice para baixo em outubro, o gerente do IPCA, Pedro Kislanov, prevê uma alta para este mês.

Ele explica que, em outubro, as contas pagas pelos consumidores estavam com bandeira amarela, que adicionava R$ 1,50 a cada 100km/h consumidos.

Para novembro, a variação do item será regida pela bandeira vermelha, que aumentou de R$ 4 para R$ 4,16 a cada 100kw/h consumidos. “Provavelmente deve ter uma alta de energia elétrica em novembro”, disse o economista do IBGE.

O IPCA é medido pelo IBGE desde 1980 em famílias com renda até 40 salários mínimos em 10 regiões metropolitanas e seis municípios do país

 

 

Índice que serve de base para reajuste salarial tem variação de 2,76%

 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve uma variação em outubro de 0,04%. Apesar da alta, já que em setembro houve deflação de -0,05%, o INPC de outubro é o menor para o mês desde o início do Plano Real.

O índice foi anunciado no dia 7, no  Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O INPC é usado como referência para reajustes salariais. No acumulado do ano, o índice está em 2,76%, enquanto que, nos últimos 12 meses, a variação é de 2,55%.

A maior variação foi registrada em Vitória (0,31%), enquanto que São Luís, com uma desaceleração nos preços de -0,40%, ficou com o menor índice do ranking.

O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979 e mede o rendimento de famílias que ganham até cinco salários mínimos em dez regiões metropolitanas e mais seis municípios do país.

Poupança tem menor retirada líquida para outubro em cinco anos

Aplicação financeira mais tradicional do país, a caderneta de poupança registrou a menor retirada líquida para meses de outubro em cinco anos. No mês passado, os saques superaram os depósitos em R$ 247,2 milhões, informou no dia 07 o Banco Central. Este é o melhor resultado para o mês desde outubro de 2014, quando a poupança tinha registrado captação líquida (depósitos menos saques) de R$ 540,3 milhões.

Em outubro do ano passado, os correntistas tinham retirado R$ 2,71 bilhões a mais do que tinham depositado. De janeiro a outubro, os brasileiros retiraram R$ 6,31 bilhões a mais do que depositaram na caderneta. O desempenho está pior do que em 2018. No mesmo período do ano passado, as captações (depósitos) tinham superado as retiradas em R$ 22,96 bilhões.

Até 2014, os brasileiros depositavam mais do que retiravam da poupança. Naquele ano, as captações líquidas chegaram a R$ 24 bilhões. Com o início da recessão econômica, em 2015, os investidores passaram a retirar dinheiro da caderneta para cobrir dívidas, em um cenário de queda da renda e de aumento de desemprego.

Em 2015, R$ 53,57 bilhões foram sacados da poupança, a maior retirada líquida da história. Em 2016, os saques superaram os depósitos em R$ 40,7 bilhões. A tendência inverteu-se em 2017, quando as captações excederam as retiradas em R$ 17,12 bilhões, e em 2018 – captação líquida de R$ 38,26 bilhões.

Com rendimento de 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia), a poupança está se tornando menos atrativa porque os juros básicos estão no menor nível da história. Com a redução da Selic para 5% ao ano, o investimento deixará de render mais do que a inflação.

Para 2020, o Boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada toda semana pelo Banco Central, prevê inflação oficial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 3,6%. Com a atual fórmula de rendimento, a poupança renderá 3,5% no próximo ano, caso a Selic permaneça em 5%.

Fonte: Banco Central, Empresa Brasil de Comunicação S/A - EBC e Mercado

Mande sua pergunta/sugestão para o e-mail fontesevaldo@yahoo.com.br – Evaldo Fontes - Consultor de Finanças Pessoais e de Empresas – (032) 98802 6319 / 3251 6319 – Escritório: Rua Francisco Ladeira, 48 - Centro  

Inflação oficial de outubro é a menor para o mês desde 1998

Prezados leitores,o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro ficou em 0,10%. O índice, que é usado como referência para a inflação oficial, foi divulgado no dia 7, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este é o menor resultado para um mês de outubro desde 1998, quando o IPCA ficou em 0,02%.

No acumulado do ano, o IPCA está agora em 2,60%. E, nos últimos 12 meses, a variação é de 2,54%, abaixo do índice de 2,89%, encontrado nos 12 meses anteriores.

Três grupos pesquisados apresentaram deflação: habitação (-0,61%), artigos de residência (-0,09%) e comunicação (-0,01%). A queda no grupo de habitação foi puxada pelo item energia elétrica, com 3,22% negativos.

As altas ficaram por conta de vestuário (0,63%), transportes (0,45%) e saúde e cuidados pessoais (0,40%). A maior alta em vestuário foi atribuída a roupas femininas: 0,98%.

Embora a energia elétrica tenha sido uma das responsáveis por puxar o índice para baixo em outubro, o gerente do IPCA, Pedro Kislanov, prevê uma alta para este mês.

Ele explica que, em outubro, as contas pagas pelos consumidores estavam com bandeira amarela, que adicionava R$ 1,50 a cada 100km/h consumidos.

Para novembro, a variação do item será regida pela bandeira vermelha, que aumentou de R$ 4 para R$ 4,16 a cada 100kw/h consumidos. “Provavelmente deve ter uma alta de energia elétrica em novembro”, disse o economista do IBGE.

O IPCA é medido pelo IBGE desde 1980 em famílias com renda até 40 salários mínimos em 10 regiões metropolitanas e seis municípios do país

 

 

Índice que serve de base para reajuste salarial tem variação de 2,76%

 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve uma variação em outubro de 0,04%. Apesar da alta, já que em setembro houve deflação de -0,05%, o INPC de outubro é o menor para o mês desde o início do Plano Real.

O índice foi anunciado no dia 7, no  Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O INPC é usado como referência para reajustes salariais. No acumulado do ano, o índice está em 2,76%, enquanto que, nos últimos 12 meses, a variação é de 2,55%.

A maior variação foi registrada em Vitória (0,31%), enquanto que São Luís, com uma desaceleração nos preços de -0,40%, ficou com o menor índice do ranking.

O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979 e mede o rendimento de famílias que ganham até cinco salários mínimos em dez regiões metropolitanas e mais seis municípios do país.

Poupança tem menor retirada líquida para outubro em cinco anos

Aplicação financeira mais tradicional do país, a caderneta de poupança registrou a menor retirada líquida para meses de outubro em cinco anos. No mês passado, os saques superaram os depósitos em R$ 247,2 milhões, informou no dia 07 o Banco Central. Este é o melhor resultado para o mês desde outubro de 2014, quando a poupança tinha registrado captação líquida (depósitos menos saques) de R$ 540,3 milhões.

Em outubro do ano passado, os correntistas tinham retirado R$ 2,71 bilhões a mais do que tinham depositado. De janeiro a outubro, os brasileiros retiraram R$ 6,31 bilhões a mais do que depositaram na caderneta. O desempenho está pior do que em 2018. No mesmo período do ano passado, as captações (depósitos) tinham superado as retiradas em R$ 22,96 bilhões.

Até 2014, os brasileiros depositavam mais do que retiravam da poupança. Naquele ano, as captações líquidas chegaram a R$ 24 bilhões. Com o início da recessão econômica, em 2015, os investidores passaram a retirar dinheiro da caderneta para cobrir dívidas, em um cenário de queda da renda e de aumento de desemprego.

Em 2015, R$ 53,57 bilhões foram sacados da poupança, a maior retirada líquida da história. Em 2016, os saques superaram os depósitos em R$ 40,7 bilhões. A tendência inverteu-se em 2017, quando as captações excederam as retiradas em R$ 17,12 bilhões, e em 2018 – captação líquida de R$ 38,26 bilhões.

Com rendimento de 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia), a poupança está se tornando menos atrativa porque os juros básicos estão no menor nível da história. Com a redução da Selic para 5% ao ano, o investimento deixará de render mais do que a inflação.

Para 2020, o Boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada toda semana pelo Banco Central, prevê inflação oficial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 3,6%. Com a atual fórmula de rendimento, a poupança renderá 3,5% no próximo ano, caso a Selic permaneça em 5%.

Fonte: Banco Central, Empresa Brasil de Comunicação S/A - EBC e Mercado

Mande sua pergunta/sugestão para o e-mail fontesevaldo@yahoo.com.br – Evaldo Fontes - Consultor de Finanças Pessoais e de Empresas – (032) 98802 6319 / 3251 6319 – Escritório: Rua Francisco Ladeira, 48 - Centro  Inflação oficial de outubro é a menor para o mês desde 1998

Prezados leitores,o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro ficou em 0,10%. O índice, que é usado como referência para a inflação oficial, foi divulgado no dia 7, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este é o menor resultado para um mês de outubro desde 1998, quando o IPCA ficou em 0,02%.

No acumulado do ano, o IPCA está agora em 2,60%. E, nos últimos 12 meses, a variação é de 2,54%, abaixo do índice de 2,89%, encontrado nos 12 meses anteriores.

Três grupos pesquisados apresentaram deflação: habitação (-0,61%), artigos de residência (-0,09%) e comunicação (-0,01%). A queda no grupo de habitação foi puxada pelo item energia elétrica, com 3,22% negativos.

As altas ficaram por conta de vestuário (0,63%), transportes (0,45%) e saúde e cuidados pessoais (0,40%). A maior alta em vestuário foi atribuída a roupas femininas: 0,98%.

Embora a energia elétrica tenha sido uma das responsáveis por puxar o índice para baixo em outubro, o gerente do IPCA, Pedro Kislanov, prevê uma alta para este mês.

Ele explica que, em outubro, as contas pagas pelos consumidores estavam com bandeira amarela, que adicionava R$ 1,50 a cada 100km/h consumidos.

Para novembro, a variação do item será regida pela bandeira vermelha, que aumentou de R$ 4 para R$ 4,16 a cada 100kw/h consumidos. “Provavelmente deve ter uma alta de energia elétrica em novembro”, disse o economista do IBGE.

O IPCA é medido pelo IBGE desde 1980 em famílias com renda até 40 salários mínimos em 10 regiões metropolitanas e seis municípios do país

 

 

Índice que serve de base para reajuste salarial tem variação de 2,76%

 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve uma variação em outubro de 0,04%. Apesar da alta, já que em setembro houve deflação de -0,05%, o INPC de outubro é o menor para o mês desde o início do Plano Real.

O índice foi anunciado no dia 7, no  Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O INPC é usado como referência para reajustes salariais. No acumulado do ano, o índice está em 2,76%, enquanto que, nos últimos 12 meses, a variação é de 2,55%.

A maior variação foi registrada em Vitória (0,31%), enquanto que São Luís, com uma desaceleração nos preços de -0,40%, ficou com o menor índice do ranking.

O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979 e mede o rendimento de famílias que ganham até cinco salários mínimos em dez regiões metropolitanas e mais seis municípios do país.

Poupança tem menor retirada líquida para outubro em cinco anos

Aplicação financeira mais tradicional do país, a caderneta de poupança registrou a menor retirada líquida para meses de outubro em cinco anos. No mês passado, os saques superaram os depósitos em R$ 247,2 milhões, informou no dia 07 o Banco Central. Este é o melhor resultado para o mês desde outubro de 2014, quando a poupança tinha registrado captação líquida (depósitos menos saques) de R$ 540,3 milhões.

Em outubro do ano passado, os correntistas tinham retirado R$ 2,71 bilhões a mais do que tinham depositado. De janeiro a outubro, os brasileiros retiraram R$ 6,31 bilhões a mais do que depositaram na caderneta. O desempenho está pior do que em 2018. No mesmo período do ano passado, as captações (depósitos) tinham superado as retiradas em R$ 22,96 bilhões.

Até 2014, os brasileiros depositavam mais do que retiravam da poupança. Naquele ano, as captações líquidas chegaram a R$ 24 bilhões. Com o início da recessão econômica, em 2015, os investidores passaram a retirar dinheiro da caderneta para cobrir dívidas, em um cenário de queda da renda e de aumento de desemprego.

Em 2015, R$ 53,57 bilhões foram sacados da poupança, a maior retirada líquida da história. Em 2016, os saques superaram os depósitos em R$ 40,7 bilhões. A tendência inverteu-se em 2017, quando as captações excederam as retiradas em R$ 17,12 bilhões, e em 2018 – captação líquida de R$ 38,26 bilhões.

Com rendimento de 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia), a poupança está se tornando menos atrativa porque os juros básicos estão no menor nível da história. Com a redução da Selic para 5% ao ano, o investimento deixará de render mais do que a inflação.

Para 2020, o Boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada toda semana pelo Banco Central, prevê inflação oficial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 3,6%. Com a atual fórmula de rendimento, a poupança renderá 3,5% no próximo ano, caso a Selic permaneça em 5%.

Fonte: Banco Central, Empresa Brasil de Comunicação S/A - EBC e Mercado

Mande sua pergunta/sugestão para o e-mail fontesevaldo@yahoo.com.br – Evaldo Fontes - Consultor de Finanças Pessoais e de Empresas – (032) 98802 6319 / 3251 6319 – Escritório: Rua Francisco Ladeira, 48 - Centro  Inflação oficial de outubro é a menor para o mês desde 1998

Prezados leitores,o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro ficou em 0,10%. O índice, que é usado como referência para a inflação oficial, foi divulgado no dia 7, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este é o menor resultado para um mês de outubro desde 1998, quando o IPCA ficou em 0,02%.

No acumulado do ano, o IPCA está agora em 2,60%. E, nos últimos 12 meses, a variação é de 2,54%, abaixo do índice de 2,89%, encontrado nos 12 meses anteriores.

Três grupos pesquisados apresentaram deflação: habitação (-0,61%), artigos de residência (-0,09%) e comunicação (-0,01%). A queda no grupo de habitação foi puxada pelo item energia elétrica, com 3,22% negativos.

As altas ficaram por conta de vestuário (0,63%), transportes (0,45%) e saúde e cuidados pessoais (0,40%). A maior alta em vestuário foi atribuída a roupas femininas: 0,98%.

Embora a energia elétrica tenha sido uma das responsáveis por puxar o índice para baixo em outubro, o gerente do IPCA, Pedro Kislanov, prevê uma alta para este mês.

Ele explica que, em outubro, as contas pagas pelos consumidores estavam com bandeira amarela, que adicionava R$ 1,50 a cada 100km/h consumidos.

Para novembro, a variação do item será regida pela bandeira vermelha, que aumentou de R$ 4 para R$ 4,16 a cada 100kw/h consumidos. “Provavelmente deve ter uma alta de energia elétrica em novembro”, disse o economista do IBGE.

O IPCA é medido pelo IBGE desde 1980 em famílias com renda até 40 salários mínimos em 10 regiões metropolitanas e seis municípios do país

 

 

Índice que serve de base para reajuste salarial tem variação de 2,76%

 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve uma variação em outubro de 0,04%. Apesar da alta, já que em setembro houve deflação de -0,05%, o INPC de outubro é o menor para o mês desde o início do Plano Real.

O índice foi anunciado no dia 7, no  Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O INPC é usado como referência para reajustes salariais. No acumulado do ano, o índice está em 2,76%, enquanto que, nos últimos 12 meses, a variação é de 2,55%.

A maior variação foi registrada em Vitória (0,31%), enquanto que São Luís, com uma desaceleração nos preços de -0,40%, ficou com o menor índice do ranking.

O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979 e mede o rendimento de famílias que ganham até cinco salários mínimos em dez regiões metropolitanas e mais seis municípios do país.

Poupança tem menor retirada líquida para outubro em cinco anos

Aplicação financeira mais tradicional do país, a caderneta de poupança registrou a menor retirada líquida para meses de outubro em cinco anos. No mês passado, os saques superaram os depósitos em R$ 247,2 milhões, informou no dia 07 o Banco Central. Este é o melhor resultado para o mês desde outubro de 2014, quando a poupança tinha registrado captação líquida (depósitos menos saques) de R$ 540,3 milhões.

Em outubro do ano passado, os correntistas tinham retirado R$ 2,71 bilhões a mais do que tinham depositado. De janeiro a outubro, os brasileiros retiraram R$ 6,31 bilhões a mais do que depositaram na caderneta. O desempenho está pior do que em 2018. No mesmo período do ano passado, as captações (depósitos) tinham superado as retiradas em R$ 22,96 bilhões.

Até 2014, os brasileiros depositavam mais do que retiravam da poupança. Naquele ano, as captações líquidas chegaram a R$ 24 bilhões. Com o início da recessão econômica, em 2015, os investidores passaram a retirar dinheiro da caderneta para cobrir dívidas, em um cenário de queda da renda e de aumento de desemprego.

Em 2015, R$ 53,57 bilhões foram sacados da poupança, a maior retirada líquida da história. Em 2016, os saques superaram os depósitos em R$ 40,7 bilhões. A tendência inverteu-se em 2017, quando as captações excederam as retiradas em R$ 17,12 bilhões, e em 2018 – captação líquida de R$ 38,26 bilhões.

Com rendimento de 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia), a poupança está se tornando menos atrativa porque os juros básicos estão no menor nível da história. Com a redução da Selic para 5% ao ano, o investimento deixará de render mais do que a inflação.

Para 2020, o Boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada toda semana pelo Banco Central, prevê inflação oficial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 3,6%. Com a atual fórmula de rendimento, a poupança renderá 3,5% no próximo ano, caso a Selic permaneça em 5%.

Fonte: Banco Central, Empresa Brasil de Comunicação S/A - EBC e Mercado

Mande sua pergunta/sugestão para o e-mail fontesevaldo@yahoo.com.br – Evaldo Fontes - Consultor de Finanças Pessoais e de Empresas – (032) 98802 6319 / 3251 6319 – Escritório: Rua Francisco Ladeira, 48 - Centro  Inflação oficial de outubro é a menor para o mês desde 1998

Prezados leitores,o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro ficou em 0,10%. O índice, que é usado como referência para a inflação oficial, foi divulgado no dia 7, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este é o menor resultado para um mês de outubro desde 1998, quando o IPCA ficou em 0,02%.

No acumulado do ano, o IPCA está agora em 2,60%. E, nos últimos 12 meses, a variação é de 2,54%, abaixo do índice de 2,89%, encontrado nos 12 meses anteriores.

Três grupos pesquisados apresentaram deflação: habitação (-0,61%), artigos de residência (-0,09%) e comunicação (-0,01%). A queda no grupo de habitação foi puxada pelo item energia elétrica, com 3,22% negativos.

As altas ficaram por conta de vestuário (0,63%), transportes (0,45%) e saúde e cuidados pessoais (0,40%). A maior alta em vestuário foi atribuída a roupas femininas: 0,98%.

Embora a energia elétrica tenha sido uma das responsáveis por puxar o índice para baixo em outubro, o gerente do IPCA, Pedro Kislanov, prevê uma alta para este mês.

Ele explica que, em outubro, as contas pagas pelos consumidores estavam com bandeira amarela, que adicionava R$ 1,50 a cada 100km/h consumidos.

Para novembro, a variação do item será regida pela bandeira vermelha, que aumentou de R$ 4 para R$ 4,16 a cada 100kw/h consumidos. “Provavelmente deve ter uma alta de energia elétrica em novembro”, disse o economista do IBGE.

O IPCA é medido pelo IBGE desde 1980 em famílias com renda até 40 salários mínimos em 10 regiões metropolitanas e seis municípios do país

 

 

Índice que serve de base para reajuste salarial tem variação de 2,76%

 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve uma variação em outubro de 0,04%. Apesar da alta, já que em setembro houve deflação de -0,05%, o INPC de outubro é o menor para o mês desde o início do Plano Real.

O índice foi anunciado no dia 7, no  Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O INPC é usado como referência para reajustes salariais. No acumulado do ano, o índice está em 2,76%, enquanto que, nos últimos 12 meses, a variação é de 2,55%.

A maior variação foi registrada em Vitória (0,31%), enquanto que São Luís, com uma desaceleração nos preços de -0,40%, ficou com o menor índice do ranking.

O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979 e mede o rendimento de famílias que ganham até cinco salários mínimos em dez regiões metropolitanas e mais seis municípios do país.

Poupança tem menor retirada líquida para outubro em cinco anos

Aplicação financeira mais tradicional do país, a caderneta de poupança registrou a menor retirada líquida para meses de outubro em cinco anos. No mês passado, os saques superaram os depósitos em R$ 247,2 milhões, informou no dia 07 o Banco Central. Este é o melhor resultado para o mês desde outubro de 2014, quando a poupança tinha registrado captação líquida (depósitos menos saques) de R$ 540,3 milhões.

Em outubro do ano passado, os correntistas tinham retirado R$ 2,71 bilhões a mais do que tinham depositado. De janeiro a outubro, os brasileiros retiraram R$ 6,31 bilhões a mais do que depositaram na caderneta. O desempenho está pior do que em 2018. No mesmo período do ano passado, as captações (depósitos) tinham superado as retiradas em R$ 22,96 bilhões.

Até 2014, os brasileiros depositavam mais do que retiravam da poupança. Naquele ano, as captações líquidas chegaram a R$ 24 bilhões. Com o início da recessão econômica, em 2015, os investidores passaram a retirar dinheiro da caderneta para cobrir dívidas, em um cenário de queda da renda e de aumento de desemprego.

Em 2015, R$ 53,57 bilhões foram sacados da poupança, a maior retirada líquida da história. Em 2016, os saques superaram os depósitos em R$ 40,7 bilhões. A tendência inverteu-se em 2017, quando as captações excederam as retiradas em R$ 17,12 bilhões, e em 2018 – captação líquida de R$ 38,26 bilhões.

Com rendimento de 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia), a poupança está se tornando menos atrativa porque os juros básicos estão no menor nível da história. Com a redução da Selic para 5% ao ano, o investimento deixará de render mais do que a inflação.

Para 2020, o Boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada toda semana pelo Banco Central, prevê inflação oficial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 3,6%. Com a atual fórmula de rendimento, a poupança renderá 3,5% no próximo ano, caso a Selic permaneça em 5%.

Fonte: Banco Central, Empresa Brasil de Comunicação S/A - EBC e Mercado

Mande sua pergunta/sugestão para o e-mail fontesevaldo@yahoo.com.br – Evaldo Fontes - Consultor de Finanças Pessoais e de Empresas – (032) 98802 6319 / 3251 6319 – Escritório: Rua Francisco Ladeira, 48 - Centro  Inflação oficial de outubro é a menor para o mês desde 1998

Prezados leitores,o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro ficou em 0,10%. O índice, que é usado como referência para a inflação oficial, foi divulgado no dia 7, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este é o menor resultado para um mês de outubro desde 1998, quando o IPCA ficou em 0,02%.

No acumulado do ano, o IPCA está agora em 2,60%. E, nos últimos 12 meses, a variação é de 2,54%, abaixo do índice de 2,89%, encontrado nos 12 meses anteriores.

Três grupos pesquisados apresentaram deflação: habitação (-0,61%), artigos de residência (-0,09%) e comunicação (-0,01%). A queda no grupo de habitação foi puxada pelo item energia elétrica, com 3,22% negativos.

As altas ficaram por conta de vestuário (0,63%), transportes (0,45%) e saúde e cuidados pessoais (0,40%). A maior alta em vestuário foi atribuída a roupas femininas: 0,98%.

Embora a energia elétrica tenha sido uma das responsáveis por puxar o índice para baixo em outubro, o gerente do IPCA, Pedro Kislanov, prevê uma alta para este mês.

Ele explica que, em outubro, as contas pagas pelos consumidores estavam com bandeira amarela, que adicionava R$ 1,50 a cada 100km/h consumidos.

Para novembro, a variação do item será regida pela bandeira vermelha, que aumentou de R$ 4 para R$ 4,16 a cada 100kw/h consumidos. “Provavelmente deve ter uma alta de energia elétrica em novembro”, disse o economista do IBGE.

O IPCA é medido pelo IBGE desde 1980 em famílias com renda até 40 salários mínimos em 10 regiões metropolitanas e seis municípios do país

 

 

Índice que serve de base para reajuste salarial tem variação de 2,76%

 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve uma variação em outubro de 0,04%. Apesar da alta, já que em setembro houve deflação de -0,05%, o INPC de outubro é o menor para o mês desde o início do Plano Real.

O índice foi anunciado no dia 7, no  Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O INPC é usado como referência para reajustes salariais. No acumulado do ano, o índice está em 2,76%, enquanto que, nos últimos 12 meses, a variação é de 2,55%.

A maior variação foi registrada em Vitória (0,31%), enquanto que São Luís, com uma desaceleração nos preços de -0,40%, ficou com o menor índice do ranking.

O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979 e mede o rendimento de famílias que ganham até cinco salários mínimos em dez regiões metropolitanas e mais seis municípios do país.

Poupança tem menor retirada líquida para outubro em cinco anos

Aplicação financeira mais tradicional do país, a caderneta de poupança registrou a menor retirada líquida para meses de outubro em cinco anos. No mês passado, os saques superaram os depósitos em R$ 247,2 milhões, informou no dia 07 o Banco Central. Este é o melhor resultado para o mês desde outubro de 2014, quando a poupança tinha registrado captação líquida (depósitos menos saques) de R$ 540,3 milhões.

Em outubro do ano passado, os correntistas tinham retirado R$ 2,71 bilhões a mais do que tinham depositado. De janeiro a outubro, os brasileiros retiraram R$ 6,31 bilhões a mais do que depositaram na caderneta. O desempenho está pior do que em 2018. No mesmo período do ano passado, as captações (depósitos) tinham superado as retiradas em R$ 22,96 bilhões.

Até 2014, os brasileiros depositavam mais do que retiravam da poupança. Naquele ano, as captações líquidas chegaram a R$ 24 bilhões. Com o início da recessão econômica, em 2015, os investidores passaram a retirar dinheiro da caderneta para cobrir dívidas, em um cenário de queda da renda e de aumento de desemprego.

Em 2015, R$ 53,57 bilhões foram sacados da poupança, a maior retirada líquida da história. Em 2016, os saques superaram os depósitos em R$ 40,7 bilhões. A tendência inverteu-se em 2017, quando as captações excederam as retiradas em R$ 17,12 bilhões, e em 2018 – captação líquida de R$ 38,26 bilhões.

Com rendimento de 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia), a poupança está se tornando menos atrativa porque os juros básicos estão no menor nível da história. Com a redução da Selic para 5% ao ano, o investimento deixará de render mais do que a inflação.

Para 2020, o Boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada toda semana pelo Banco Central, prevê inflação oficial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 3,6%. Com a atual fórmula de rendimento, a poupança renderá 3,5% no próximo ano, caso a Selic permaneça em 5%.

Fonte: Banco Central, Empresa Brasil de Comunicação S/A - EBC e Mercado

Mande sua pergunta/sugestão para o e-mail fontesevaldo@yahoo.com.br – Evaldo Fontes - Consultor de Finanças Pessoais e de Empresas – (032) 98802 6319 / 3251 6319 – Escritório: Rua Francisco Ladeira, 48 - Centro  Inflação oficial de outubro é a menor para o mês desde 1998

Prezados leitores,o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro ficou em 0,10%. O índice, que é usado como referência para a inflação oficial, foi divulgado no dia 7, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este é o menor resultado para um mês de outubro desde 1998, quando o IPCA ficou em 0,02%.

No acumulado do ano, o IPCA está agora em 2,60%. E, nos últimos 12 meses, a variação é de 2,54%, abaixo do índice de 2,89%, encontrado nos 12 meses anteriores.

Três grupos pesquisados apresentaram deflação: habitação (-0,61%), artigos de residência (-0,09%) e comunicação (-0,01%). A queda no grupo de habitação foi puxada pelo item energia elétrica, com 3,22% negativos.

As altas ficaram por conta de vestuário (0,63%), transportes (0,45%) e saúde e cuidados pessoais (0,40%). A maior alta em vestuário foi atribuída a roupas femininas: 0,98%.

Embora a energia elétrica tenha sido uma das responsáveis por puxar o índice para baixo em outubro, o gerente do IPCA, Pedro Kislanov, prevê uma alta para este mês.

Ele explica que, em outubro, as contas pagas pelos consumidores estavam com bandeira amarela, que adicionava R$ 1,50 a cada 100km/h consumidos.

Para novembro, a variação do item será regida pela bandeira vermelha, que aumentou de R$ 4 para R$ 4,16 a cada 100kw/h consumidos. “Provavelmente deve ter uma alta de energia elétrica em novembro”, disse o economista do IBGE.

O IPCA é medido pelo IBGE desde 1980 em famílias com renda até 40 salários mínimos em 10 regiões metropolitanas e seis municípios do país

 

 

Índice que serve de base para reajuste salarial tem variação de 2,76%

 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve uma variação em outubro de 0,04%. Apesar da alta, já que em setembro houve deflação de -0,05%, o INPC de outubro é o menor para o mês desde o início do Plano Real.

O índice foi anunciado no dia 7, no  Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O INPC é usado como referência para reajustes salariais. No acumulado do ano, o índice está em 2,76%, enquanto que, nos últimos 12 meses, a variação é de 2,55%.

A maior variação foi registrada em Vitória (0,31%), enquanto que São Luís, com uma desaceleração nos preços de -0,40%, ficou com o menor índice do ranking.

O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979 e mede o rendimento de famílias que ganham até cinco salários mínimos em dez regiões metropolitanas e mais seis municípios do país.

Poupança tem menor retirada líquida para outubro em cinco anos

Aplicação financeira mais tradicional do país, a caderneta de poupança registrou a menor retirada líquida para meses de outubro em cinco anos. No mês passado, os saques superaram os depósitos em R$ 247,2 milhões, informou no dia 07 o Banco Central. Este é o melhor resultado para o mês desde outubro de 2014, quando a poupança tinha registrado captação líquida (depósitos menos saques) de R$ 540,3 milhões.

Em outubro do ano passado, os correntistas tinham retirado R$ 2,71 bilhões a mais do que tinham depositado. De janeiro a outubro, os brasileiros retiraram R$ 6,31 bilhões a mais do que depositaram na caderneta. O desempenho está pior do que em 2018. No mesmo período do ano passado, as captações (depósitos) tinham superado as retiradas em R$ 22,96 bilhões.

Até 2014, os brasileiros depositavam mais do que retiravam da poupança. Naquele ano, as captações líquidas chegaram a R$ 24 bilhões. Com o início da recessão econômica, em 2015, os investidores passaram a retirar dinheiro da caderneta para cobrir dívidas, em um cenário de queda da renda e de aumento de desemprego.

Em 2015, R$ 53,57 bilhões foram sacados da poupança, a maior retirada líquida da história. Em 2016, os saques superaram os depósitos em R$ 40,7 bilhões. A tendência inverteu-se em 2017, quando as captações excederam as retiradas em R$ 17,12 bilhões, e em 2018 – captação líquida de R$ 38,26 bilhões.

Com rendimento de 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia), a poupança está se tornando menos atrativa porque os juros básicos estão no menor nível da história. Com a redução da Selic para 5% ao ano, o investimento deixará de render mais do que a inflação.

Para 2020, o Boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada toda semana pelo Banco Central, prevê inflação oficial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 3,6%. Com a atual fórmula de rendimento, a poupança renderá 3,5% no próximo ano, caso a Selic permaneça em 5%.

Fonte: Banco Central, Empresa Brasil de Comunicação S/A - EBC e Mercado

Mande sua pergunta/sugestão para o e-mail fontesevaldo@yahoo.com.br – Evaldo Fontes - Consultor de Finanças Pessoais e de Empresas – (032) 98802 6319 / 3251 6319 – Escritório: Rua Francisco Ladeira, 48 - Centro  Inflação oficial de outubro é a menor para o mês desde 1998

Prezados leitores,o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro ficou em 0,10%. O índice, que é usado como referência para a inflação oficial, foi divulgado no dia 7, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este é o menor resultado para um mês de outubro desde 1998, quando o IPCA ficou em 0,02%.

No acumulado do ano, o IPCA está agora em 2,60%. E, nos últimos 12 meses, a variação é de 2,54%, abaixo do índice de 2,89%, encontrado nos 12 meses anteriores.

Três grupos pesquisados apresentaram deflação: habitação (-0,61%), artigos de residência (-0,09%) e comunicação (-0,01%). A queda no grupo de habitação foi puxada pelo item energia elétrica, com 3,22% negativos.

As altas ficaram por conta de vestuário (0,63%), transportes (0,45%) e saúde e cuidados pessoais (0,40%). A maior alta em vestuário foi atribuída a roupas femininas: 0,98%.

Embora a energia elétrica tenha sido uma das responsáveis por puxar o índice para baixo em outubro, o gerente do IPCA, Pedro Kislanov, prevê uma alta para este mês.

Ele explica que, em outubro, as contas pagas pelos consumidores estavam com bandeira amarela, que adicionava R$ 1,50 a cada 100km/h consumidos.

Para novembro, a variação do item será regida pela bandeira vermelha, que aumentou de R$ 4 para R$ 4,16 a cada 100kw/h consumidos. “Provavelmente deve ter uma alta de energia elétrica em novembro”, disse o economista do IBGE.

O IPCA é medido pelo IBGE desde 1980 em famílias com renda até 40 salários mínimos em 10 regiões metropolitanas e seis municípios do país

 

 

Índice que serve de base para reajuste salarial tem variação de 2,76%

 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve uma variação em outubro de 0,04%. Apesar da alta, já que em setembro houve deflação de -0,05%, o INPC de outubro é o menor para o mês desde o início do Plano Real.

O índice foi anunciado no dia 7, no  Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O INPC é usado como referência para reajustes salariais. No acumulado do ano, o índice está em 2,76%, enquanto que, nos últimos 12 meses, a variação é de 2,55%.

A maior variação foi registrada em Vitória (0,31%), enquanto que São Luís, com uma desaceleração nos preços de -0,40%, ficou com o menor índice do ranking.

O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979 e mede o rendimento de famílias que ganham até cinco salários mínimos em dez regiões metropolitanas e mais seis municípios do país.

Poupança tem menor retirada líquida para outubro em cinco anos

Aplicação financeira mais tradicional do país, a caderneta de poupança registrou a menor retirada líquida para meses de outubro em cinco anos. No mês passado, os saques superaram os depósitos em R$ 247,2 milhões, informou no dia 07 o Banco Central. Este é o melhor resultado para o mês desde outubro de 2014, quando a poupança tinha registrado captação líquida (depósitos menos saques) de R$ 540,3 milhões.

Em outubro do ano passado, os correntistas tinham retirado R$ 2,71 bilhões a mais do que tinham depositado. De janeiro a outubro, os brasileiros retiraram R$ 6,31 bilhões a mais do que depositaram na caderneta. O desempenho está pior do que em 2018. No mesmo período do ano passado, as captações (depósitos) tinham superado as retiradas em R$ 22,96 bilhões.

Até 2014, os brasileiros depositavam mais do que retiravam da poupança. Naquele ano, as captações líquidas chegaram a R$ 24 bilhões. Com o início da recessão econômica, em 2015, os investidores passaram a retirar dinheiro da caderneta para cobrir dívidas, em um cenário de queda da renda e de aumento de desemprego.

Em 2015, R$ 53,57 bilhões foram sacados da poupança, a maior retirada líquida da história. Em 2016, os saques superaram os depósitos em R$ 40,7 bilhões. A tendência inverteu-se em 2017, quando as captações excederam as retiradas em R$ 17,12 bilhões, e em 2018 – captação líquida de R$ 38,26 bilhões.

Com rendimento de 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia), a poupança está se tornando menos atrativa porque os juros básicos estão no menor nível da história. Com a redução da Selic para 5% ao ano, o investimento deixará de render mais do que a inflação.

Para 2020, o Boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada toda semana pelo Banco Central, prevê inflação oficial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 3,6%. Com a atual fórmula de rendimento, a poupança renderá 3,5% no próximo ano, caso a Selic permaneça em 5%.

Fonte: Banco Central, Empresa Brasil de Comunicação S/A - EBC e Mercado

Mande sua pergunta/sugestão para o e-mail fontesevaldo@yahoo.com.br – Evaldo Fontes - Consultor de Finanças Pessoais e de Empresas – (032) 98802 6319 / 3251 6319 – Escritório: Rua Francisco Ladeira, 48 - Centro  



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